The Gifted: Crítica

The Gifted: Crítica

3 de outubro de 2017 0 Por Mendes Jr

A FOX resolveu fazer o que é certo e trazer o universo X para a tv. São muitos e muitos anos e milhares de personagens mutantes para usar a disposição do cinema e o restante ficaria jogado na “prateleira”.

Pois, Bryan Singer e Matt Nix encontraram a solução para a equação criando um “spinoff”, que começou muito bem, chamado de The Gifted.

A série traz uma família cujo pai trabalha no grupo anti-mutante do governo, seus filhos são um deles e revelam seus poderes em um incidente na escola.

Os X-Men e a Irmandade dos Mutantes estão desaparecidos e a filha de Magneto, Lorna Dane, o irmão de Apache, Pássaro Trovejante, Blink e uma galeria de outros coadjuvantes do universo X tenta resistir a divisão do governo, Sentinel Services.

Apesar de Bryan Singer ter perdido a mão nos últimos longos da série nos cinemas, na tv ele fez bonito.

Os 40 minutos são galopantes e a série mostra que não vai pisar no freio.
Aos olhares mais atentos é possível ver easter eggs como o toque do telefone de Eclipse que é a abertura do desenho dos anos 90, a presença de Stan Lee e também uma referência ao Urso Místico.

A Sentinel Services já apresenta suas tecnologias e ainda é cedo para saber se haverão os robôs gigantescos do desenho e quadrinhos ao invés da versão mediana de Dias de Um Futuro Esquecido.

Um video traz o que vem por aí na temporada, e parece bom:

por Tiago P


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Formado em design, amante de rock and heavy music, ávido consumidor de quadrinhos e cinéfilo.